Uma vez eu ouvi um podcast da Natalia Beauty que fez com que eu mudasse totalmente minha visão sobre o ato de julgar. Algo que eu já tinha uma breve percepção e foi reforçado depois desse dia.
É algo simples, porém profundo: “Você tem medo do julgamento, porque VOCÊ julga”. E se vocês repararem é possível enxergar em nosso próprio comportamento tudo aquilo que temos medo do que o outro faça.
Se você pensa que alguém vai estar num grupo de WhatsApp falando sobre a sua roupa, corpo, cabelo e afins é porque você já teve, em algum momento, este mesmo comportamento.
Neste post irei te mostrar imaginas sobre o comportamento dos outros é uma extensão do seu.
Eu sou boa, não faço nada disso
Pode ser que você tenha se sentido um pouco afetado com as minhas afirmações. Apesar de uma breve análise de si mesmo, chegaste a conclusão de que é alguém bom e não merece esse rótulo de “maldade” que escrevi em linhas anteriores.
E, de fato, você tem razão! É sim alguém bom, até porque todos nós somos. Mas, como todos também tem o lado ruim que se manifesta em algum momento para o outro ou para si mesmo. Precisamos aceitar nossas piores versões e evoluir.
Por isso, quero te ensinar a fazer isso a partir de agora.
Perceba seus pensamentos
Parece até fácil, mas não é. Se você observar de fato o que pensas sem se culpar ou se automutilar, irá perceber que “sem querer” pensa ou fala palavras horríveis sobre si e, com isso, perde a coragem de dar andamento aos seus sonhos. Daí o que acontece posteriormente é que toda essa onda negativa será externalizada- naturalmente- para aquelas pessoas que estão fazendo o que VOCÊ não fez.
Portanto, sem delongas, a melhor forma de mudar isso é mudar as palavras diárias. Trocar frases de “Eu não sei fazer”, “Para mim é sempre difícil”, “Sou pobre”, por “Posso não saber, mas aprendo”, “É fácil para mim”, “Não tenho dinheiro, mas consigo”.
Acredite, fazendo isso TODOS os dias você terá ânimo para solucionar seus problemas e não irá mais soltar frases como “essa aí teve sorte” ao ver a vida que você queria espelhada em um post de outra pessoa.
Mas, eu não quero aparecer
Ok, entendo. Não é obrigatório todo mundo ir para a internet falar algo. Nisso tu tens razão. E, para ser sincera, entendo que nem todo mundo nasceu para pegar um microfone e falar em público.
Eu, por acaso, possuo a escrita melhor – a meu ver- do que a oratória, apesar de estar constantemente ativa nas redes sociais. Mas, faço isso porque muito cedo eu me dei conta de que queria ser alguém que faria a diferença, que quebraria ciclos familiares de pobreza mental, vergonha e medo.
Não estou dizendo que este é o SEU caso, falo de mim, porque acredito que as experiências dos outros podem sim manifestar algo dentro de nós que não entendemos. Por isso é tão importante ler/ouvir histórias de sucesso de outras pessoas que hoje são bem sucedidas. É lá que você entende a real trajetória humana, de cair e levantar várias vezes para chegar onde deseja.
O encorajamento vem dos erros dos outros e a evolução vem da nossa própria análise da vida que temos e da vida que queremos.
Bem, é isso, Xuxa! Se sentir que mais algum amigo seu merece ler isso, compartilhe o link! <3
Ah, e claro,
Este texto possui trechos do meu livro “Vergonha Não Paga Boleto” e do “Meu Eu Ansioso“. Para adquirir, basta clicar em cima dos nomes, comprar e chegará em seu e-mail.
Quem escreveu esse post tapa na cara:
Deyllane Lacerda, empresária, especialista em neurociência aplicada aos negócios e escritora.
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